Contemporary Social Psychology: national and international main trends and perspectives
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A psicologia social contemporânea é um campo de estudo que busca compreender como as pessoas pensam, sentem e se comportam em contextos sociais. Com um foco cada vez maior na interação entre o indivíduo e a sociedade, a psicologia social contemporânea tem se tornado fundamental para a compreensão das dinâmicas sociais e das relações interpessoais na era digital. Neste sentido, a psicologia social contemporânea investiga temas como identidade, preconceito, poder, influência social, comportamento em grupo, entre outros.
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Para tanto, faz uma revisão inicial das principais tendências que marcaram a evolução da Psicologia Social na América do Norte, para, em seguida, apresentar as características atuais mais relevantes dessa disciplina na América do Norte, na Europa e na América Latina. À guisa de conclusão, discute os desafios futuros que se colocam à produção nacional na área de Psicologia Social, especialmente no que diz respeito a seu impacto no cenário acadêmico internacional. For such, it initially reviews the main trends that influenced the evolution of North American Social Psychology, and presents the most relevant current characteristics of the discipline in North America, Europe and Latin America. In conclusion, it discusses the future challenges of Brazilian scientific production in the area of Social Psychology, especially with respect to its impact on the international academic scenario. Na atualidade, os psicólogos sociais da América do Norte continuam se debruçando sobre temas tradicionais, que já tinham sido objeto de interesse dos que construíram a história da disciplina naquele país, mas também vêm se dedicando a novas temáticas que contribuíram para expandir e diversificar o espectro de fenômenos sociais investigados no contexto norte-americano.
- Já na Europa, prevalece a Psicologia Social Sociológica, que faz uso de metodologias experimentais e não experimentais, com o intuito de desvendar sobretudo os processos subjacentes às relações que se passam no interior dos grupos sociais e entre grupos.
- Tal acesso ocorre por meio do processamento da informação social, mediante o qual o percebedor social identificainicialmente os atributos salientes na pessoa alvo de sua percepção (Quinn & cols., 2003).
- Adotando tal perspectiva, os psicólogos sociais cognitivistas se dedicam então a fazer uma reanálise de temas que já vinham sendo estudados há algum tempo, procurando agora, porém, desvelar os mecanismos cognitivos subjacentes a tais fenômenos, tendência que se mantém até os dias atuais, conforme será visto mais à frente.
- Apoiando-se primordialmente em tal referencial, os psicólogos venezuelanos, muitas vezes em colaboração com colegas latino-americanos de outras nacionalidades, têm direcionado suas investigações para as temáticas dos estereótipos, autoimagens, identidades sociais, nacionalismo, movimentos sociais, poder social, relações de gênero, violência doméstica, direitos reprodutivos da mulher, entre outros.
Institucional
- Apesar de ter sido alvo de críticas, a referida teoria foi uma das principais responsáveis pelo desenvolvimento da Psicologia Social Psicológica nas décadas seguintes (Rodrigues, Assmar & Jablonski, 2000), tendo propiciado um grande número de pesquisas experimentais rigorosas, conduzidas com a finalidade de testar seus vários pressupostos.
- Elas dizem respeito principalmente ao grau em que o processamento cognitivo é automático ou controlado, à influência da motivação e do afeto na cognição social e ao fato de a cognição ser abstrata ou situada.
- Nesse sentido, Álvaro e Garrido (2006) questionam se é possível afirmar a existência de uma Psicologia Social latino-americana que reúna traços próprios de identidade.
- Já a liderança laissez-faire deixava os membros passivos, enquanto os grupos com liderança autocrática tornavam-se agressivos ou apáticos.
- De acordo com esses autores, portanto, as identidades sociais consistem em categorias socialmente construídas que se mostram mais ou menos salientes, em função das características da situação social.
1. Teoria da identidade social
As novas tendências na teoria social contemporânea. Uma introdução
A Teoria da Identidade Social, desenvolvida por Henri Tajfel e John Turner, destaca a importância da identidade social na formação das percepções e comportamentos individuais e grupais. Segundo essa teoria, as pessoas buscam uma identidade positiva por meio da associação com grupos sociais específicos, o que pode levar à categorização social e à discriminação entre grupos.
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As teorias da atribuição irão dominar o cenário sociopsicológico norte-americano a partir do final dos anos de 1960 e durante os anos de 1970 e 1980, numa evidência da ascensão progressiva do cognitivismo no campo da Psicologia Social Psicológica. As investigações desenvolvidas detalhes aqui âmbito das teorias atribuicionais contribuíram não apenas para a elucidação de alguns dos princípios que governam o pensamento social, mas também para a maior compreensão de outros fenômenos psicossociais, como, por exemplo, a depressão e o ajustamento conjugal (Goethals, 2003). 3Se a história das ciências sociais e humanas pode ser lida como um cruzamento entre suas análises do presente, suas interpretações do passado e suas perspectivas para o futuro, a referência integrada a esses diferentes marcos temporais depende de categorias classificatórias para tornar-se inteligível. Embora tal lógica de classificações aproximativas e distintivas, i.e., de modos de agrupar e de distinguir pessoas, épocas e orientações intelectuais a partir de um traço, uma ideia ou uma imagem, possa ser tomada como uma propriedade formal inerente à vida coletiva, os modos pelos quais essa lógica opera são historicamente variáveis. A teoria das representações sociais foi amplamente difundida nas décadas seguintes à sua introdução na literatura sociopsicológica, especialmente entre os psicólogos europeus e latino-americanos, com os pesquisadores de tal corrente procurando aplicar seus princípios teóricos a inúmeros eventos aos quais podem ser atribuídos significados que emergem do senso comum. Nesse sentido, a análise das teorias mantidas pelo homem comum tem contribuído para a compreensão de fenômenos tão diversificados quanto a saúde/doença, a doença mental, a violência, a justiça, o desemprego, a amizade, os sistemas tecnológicos, os sistemas econômicos etc. Seu foco são os fatores que levam os indivíduos a realizarem determinadas categorizações, bem como suas consequências para o comportamento coletivo.
2. Preconceito e discriminação
O preconceito e a discriminação são fenômenos frequentemente estudados pela psicologia social contemporânea. Eles estão relacionados a processos de categorização social, categorização "nós versus eles" e estereotipagem. O preconceito e a discriminação podem ter impactos negativos tanto para aqueles que são alvo dessas atitudes quanto para aqueles que os expressam.
3. Influência social e conformidade
A influência social e a conformidade são áreas de estudo que investigam como as pessoas são influenciadas pelo comportamento e pelas opiniões dos outros. O fenômeno da conformidade destaca a tendência das pessoas em se ajustarem ao comportamento de um grupo, mesmo que isso vá contra suas próprias crenças.
4. Comportamento pró-social e ajuda ao próximo
O comportamento pró-social refere-se a ações voluntárias que beneficiam os outros, sem a expectativa de recompensa. Estudos na área da psicologia social buscam entender os fatores que influenciam a predisposição das pessoas em ajudar os outros e as barreiras que podem impedir a ajuda ao próximo.

5. Teoria da dissonância cognitiva
A Teoria da Dissonância Cognitiva, proposta por Leon Festinger, sugere que as pessoas experimentam desconforto quando suas crenças e comportamentos estão em conflito, levando a uma motivação para reduzir essa dissonância. Essa teoria é importante para entender as mudanças de atitude e comportamento que ocorrem em resposta a conflitos cognitivos.